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Considerada terra sagrada para o povo judeu desde os tempos bíblicos, sempre foi alvo de conquistadores, conflitos religiosos e interesses políticos. Mas, por que o pequeno território de terra seca causa tanto interesse? De acordo com a Torá, a região foi prometida por Deus aos três patriarcas do povo judeu como a sua pátria. Em Jerusalém estão as maiores riquezas do judaísmo: os restos do Primeiro e do Segundo Templos. Foi lá que o rei-pastor Davi se estabeleceu e foi seguido por homens como Salomão, Herodes e Saladino.

Muçulmanos seguidores do Islamismo acreditam que foi lá que Maomé ascendeu aos céus montados em uma cavalo. E a fé cristã também consagra a terra onde Jesus Cristo nasceu, cresceu e morreu crucificado e ressuscitou.

Claro que entre tantos povos e adeptos de diferente credos e religiões os entendimentos são diferentes e ai surgem as divergências. Convivem no mesmo espaço com os judeus israelitas tradicionais, judeus etíopes, judeus messiânicos, árabes cristãos, muçulmanos, cristãos ortodoxos, drusos, palestinos, sunitas, evangélicos, budistas, hindus, coptas, cristãos egípcios, e sefarditas, judeus originários de Portugal e Espanha, entre outros credos e nacionalidades.

 

 

Nós brasileiros frequentemente lemos, ouvimos e assistimos noticiários dando conta das tensões envolvendo Israel, Palestina, Cisjordânia e Faixa de Gaza. Difícil de entender e mais ainda fazer juízo. E nem poderia ser diferente. Apesar disso, o fato é que uma viagem à chamada Terra Santa é segura e principalmente enriquecedora. Cada dia em Israel é pura história, capaz de provocar reflexões e modificar conceitos. Enfim, trata-se de uma viagem que convida a pensar sobre a nossa própria existência.

 

 

 

 

Caminhar pelos principais pontos de Tel Aviv,capital cultural e financeira de Israel, é a melhor pedida para começar o roteiro pelo país. Fundada em 1909, possui cerca de 3 milhões de habitantes, o que representa cerca de 40% da população do estado judeu. Moderna, oferece muitos bares, cafés, restaurantes e intensa e variada vida noturna. Há programas para todos os tipos de pessoas. Considerada a capital GLS do Oriente Médio, realiza a maior Parada Gay do mundo.

 

 

Conhecida como Cidade Branca, foi tombada como Patrimônio Mundial pela Unesco, em 2003, por ter a maior concentração mundial de edifícios com a arquitetura Bauhaus, oriunda da escola de Bauhaus na Alemanha e que chegou através de arquitetos judeus europeus que fugiam do regime nazista. Percorra a Greenwich Village de Tel Aviv, a Rua Sheinkin, com seus elegantes cafés e lojas chiques, e o calçadão da Rothschild Boulevard, onde a cidade começou. No caminho está a casa de Meir Dizengoff, o primeiro prefeito de Tel Aviv. Foi lá que David Ben-Gurion anunciou a Declaração de Independência de Israel em 14 de maio de 1948.

Na região central da cidade também está o mercado público Shuk HaCarmel. A visita vale pela oportunidade de conhecer de perto os hábitos e o trabalho dos moradores de Israel, além é claro de poder saborear algumas receitas e temperos árabes. Barracas de frutas, legumes, queijos, doces, especiarias, louças coloridas e souvenires estão espalhadas em uma rua principal e em outras menores.

O bairro boêmio de Tel Aviv é Nevetzedek com suas galerias de arte, bares e charmosos cafés. Lembra muito a paulistana Vila Madalena. Bom lugar para uma parada para o almoço.

 

 

Entre os principais atrativos turísticos da cidade está Jaffa, área com mais de 4 mil anos e um porto importante desde a antiguidade. Entre as histórias que contam sobre o local está a de Jonas, que foi engolido por uma gigantesca baleia, além de várias passagens bíblicas do Novo Testamento, principalmente ligadas a Pedro. Vale uma parada em frente ao monumento Hope, que está em um planalto com uma vista excepcional sobre a costa de Tel Aviv. Passar uma tarde nas sinuosas ruas do bairro é o suficiente para conhecer lugares interessantes como a Torre do Relógio, a galeria Ilana Goor  instalada em um edifício do século 18 que também é residência da artista israelense -, a histórica estação de trem e o Porto de Yafo com seus imensos galpões com exposições de arte, lojas, restaurantes e cafés. O lugar mais visitado é a Igreja de São Pedro. Segundo a Bíblia, foi lá que São Pedro realizou o milagre de ressuscitar uma menina.

Jaffa também concentra algumas feirinhas de artesanato e um mercado de pulgas, o Shuk Hapishpeshim, onde uma infinidade de artigos são encontrados com preços bastante convidativos.

 

 

Dar uma passada na reserva paisagística bíblica de Neot Kedumim, conhecida também como Jardim da Sabedoria. O lugar com 600 hectares tem centenas de variedades de plantas bíblicas e talmúdicas, cisternas e prensas antigas e reconstruídas para a produção de azeite e vinho. Um parque de reflorestamento tem árvores originais de Israel. Bom passeio para relaxar antes de embarcar de volta ao Brasil e aproveitar para aprender sobre as conexões entre as plantas e os seus antepassados bíblicos. Aproveite para plantar uma árvore e deixar a sua marca na Terra Santa. SHALOM!

 

 

PRA QUANDO VOCÊ FOR A ISRAEL:

LÍNGUA: Hebraico e árabe. O inglês e o francês também são amplamente utilizados.

FUSO HORÁRIO: Cinco horas a mais em relação ao horário de Brasília.

MOEDA: Shekel Novo (NIS)  Além das casas de câmbio, quase todos os bancos de Israel trocam dinheiro. R$1 vale cerca de 0,72NIS.

VISTO: Não é necessário. O passaporte deve ter validade de pelo menos seis meses da data de saída do país.

CLIMA: Nos meses de abril e maio e setembro e outubro, o clima é bastante agradável. Os verões são quentes, longos e secos (abril a outubro) e geralmente invernos amenos (novembro a março).

ELETRICIDADE: 220 volts. A maioria das tomadas elétricas possui buracos de três pinos, mas a maioria aceita o plug europeu de dois pinos.

 

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